Dos filmes que vejo - O triângulo da tristeza
Quando o filme estreou em sala, apesar de vivamente recomendado por pessoas que costumam acertar naquilo que eu gosto, não quis ver, nada daquele buzzz à volta do filme me convencia, nem a Palma de Ouro consecutiva do realizador (Ruben Ostlund), nem as nomeações aos óscares.
Agora que vi este ‘O triângulo da tristeza’ na TV, comecei por achar uma delícia, uma sátira divertidíssima a gozar com um conjunto de paradoxos da nossa sociedade, uma paródia a querer que pensássemos em coisas sérias, mas sempre com a gargalhada solta, cheguei a arrepender-me de não tê-lo visto em sala.
Mas o filme arrastou-se, arrastou-se, ficou chato, sem piada, repetitivo, e acabei por dar graças por ter poupado o meu tempo e dinheiro e ter ficado em casa - com menos uma hora e a coisa fazia-se.
Na TV Cine.